sexta-feira, 26 de agosto de 2011

DISTRITO 21 TEM NOVO DISTRITAL

Aconteceram no dia 25 de agosto na congregação do Bairro Petrópolis, o culto de despedida do pastor Adriano dos santos e a posse do Ev. Josias Rosa. O culto de transição de cargo foi dirigido pelo Pb. Vanderlei da Silva (3ºdirigente) com participação de todos os departamento da congregação, que mesmo sendo um dia chuvoso teve uma excelente freqüência dos membros e congregados. O Pastor Ademírcio dos Santos após ter ministrado mensagem da Palavra de Deus procedeu ao ato litúrgico de despedida e posse do novo Distrital. Estiveram presentes vários obreiros do templo sede e Coordenadores de cursos ligados a Escola Bíblica Dominical e CEEDUC. O Pr. Adriano dos Santos dirigiu o distrito por um período de 18 meses, deixando o distrito num clima de muita paz, harmonia e espiritualidade.

O Novo dirigente Ev. Josias Rosa atua na obra do Senhor em Joinville há muitos anos exercendo várias funções como:

Administração - Atuou como secretário da IEADJO nos anos de 1996 a 2000

Patrimônio – Atuou como Coordenador do patrimônio nos anos de 2004 a 2011

Ensino – Atua como Diretor Geral da Escola Bíblica dominical desde 2004

Pastoral – Dirigiu as congregações de Boa Vista, Itaum e Sede.


Agradecemos a Deus pela vida do Pastor Adriano dos Santos pelo relevante trabalho realizado no distrito 21 e rogamos a Deus em favor do novo distrital Ev. Josias Rosa para que Deus continue a usar em suas mãos.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

LIÇÃO 07 - A BELEZA DO SERVIÇO CRISTÃO

Texto Áureo: Jo. 13.14

Leitura Bíblica: Jo. 13.12-17; At. 2.42-47

Objetivo: Mostrar aos alunos que a vida cristã somente faz sentido quando servimos a Deus e ao próximo em perfeito amor.

INTRODUÇÃO
O serviço cristão é uma das formas mais eficazes de testemunho da igreja. A atuação dos crentes da igreja em Jerusalém para o serviço resultou na conversação de muitas pessoas (At. 2.47). Na aula de hoje estudaremos a respeito da relevância do serviço cristão. No início da aula definiremos o significado bíblico-teológico de serviço. Em seguida, ressaltaremos o exemplo de Cristo a ser seguido na execução do serviço. Ao final, refletiremos sobre a prática do serviço cristão na igreja primitiva em Jerusalém.

1. SERVIÇO CRISTÃO, DEFINIÇÕES
No Antigo Testamento, o termo hebraico para serviço é abad, usando tanto no contexto religioso quando de trabalho. Um exemplo de serviço é a condição de servidão de Esaú em relação a Jacó (Gn. 25.23). Quando o termo serviço, em hebraico, está relacionado ao contexto religioso, tem o sentido de adoração. O verbo hebraico sarat também denota “ministrar, servir, oficializar”, comumente usado para se referir aos trabalhos realizados no palácio real (II Sm. 13.17; I Rs. 10.5) ou nos serviços públicos (I Cr. 27.1; 28.1; Et. 1.10) Sarat aponta para a condição de “ministro” ou “servo”, como Josué que servia a Moisés (Ex. 24.13; 33.11; Nm. 11.28) e aos anjos que servem a Deus (Sl. 104.4) O conceito bíblico de serviço, No Novo Testamento, vem do grego diakonia, do verbo diakoneo, e diz respeito, inicialmente, ao ato de servir às mesas (At. 6.1-6), serviço ministrado pelos diáconos (I Tm. 3.10,13). O ato de Jesus ter entregue a Si mesmo pelos outros é descrito como um ato de serviço (Mt. 20.28). O verbo douleuo, em grego, também se refere ao serviço do cristão, com uma singularidade, esse termo também é usado para “ser escravo”, ou de “alguém que se conduz em total serviço ao próximo”. Jesus destaca, em Mt. 6.24, que ninguém pode servir a dois senhores. Em Rm. 6.6, Tt. 3.3 e Gl. 4.8,9 Paulo explica que todos aqueles que se encontra fora da esfera da graça são servos do pecado. Mas quando passamos a servir a Cristo, passamos a servir uma ao outro em amor (Gl. 5.13). Em sentido amplo, o serviço cristão não está restrito àqueles que exercem o ministério de diáconos, pois desde os primórdios, os crentes serviam uns aos outros, conforme a necessidade de cada um (At. 4.32-37; II Co. 9.13) para a edificação do Corpo de Cristo (Ef. 4.12).

2. CRISTO, UM EXEMPLO DE SERVO
Jesus quis deixar aos seus discípulos o exemplo de serviço, e isso se fazia necessário porque, naqueles dias, assim como atualmente, são poucos os que querem servir, a maioria deseja mesmo é ser senhor (Mt. 20.20-27). Mesmo entre os discípulos havia a disputa a respeito de quem seria o maior no Reino de Deus. Em oposição a esse padrão, Jesus sempre se apresentou como um servo, que teria vindo ao mundo para servir, e não para ser servido (Mc. 10.45). Paulo reafirma essa doutrina ao declarar aos crentes de Filipos que Cristo, ao vir a terra, esvaziou-se da glória celeste, e assumiu a forma de servo (Fp. 2.5-8). No capítulo 13 de João, o Senhor revela a beleza do serviço cristão, e esse, na verdade, não se reverte, pelo menos na dimensão terrena, em ostentação, mas em sacrifício e humildade. Primeiramente, a motivação do relacionamento de Jesus com os discípulos era pautada no amor, Ele os amou até o fim (Jo. 13.1). O fundamento de todo e qualquer relacionamento deva ser o amor, aqueles que se assenhoreiam com base no poder jamais terão amigos de verdade. Aquela seria a celebração da última ceia antes de ser entregue às autoridades romanas para ser crucificado, o Diabo já havia se apossado do coração de Judas para trair o Senhor (Jo. 13.2). Mas Jesus sabia que tudo estava entregue nas mãos do Pai, e que Ele, em Sua soberania, controlaria todas as coisas (Jo. 13.3). Quando o cristão tem convicção do Senhorio de Deus, Ele não se adianta na busca por cargos, pois sabe que o Senhor tem as situações em Suas mãos. Com base nessa certeza, Jesus pegou a toalha e cingiu os lombos, numa atitude de alguém disposto a servir (Jo. 13.4). Em seguida, passou a lavar os pés de cada um dos seus discípulos, inclusive o de Judas, e a enxugá-los com a toalha (Jo. 13.5). Jesus mostrou condescendência até mesmo com aquele que haveria de trai-lo, do mesmo modo, o Senhor nos desafia a servir aqueles que nos fazem o mal. Pedro reconheceu que aquela era uma atitude humilhante, por isso, se opôs ao ato de Jesus (Jo. 13.6). Pedro não havia compreendido ainda a natureza do serviço cristão (Jo. 13.7). Há muitos hoje que não sabem ainda o que significa servir a Cristo e ao próximo. Não são poucos os que querem ser líderes na igreja, apenas para desfrutar das honrarias, que consideram ser inerentes aos cargos. Pedro se mostrou relutante em ter seus pés lavados por Jesus, reafirmou sua insatisfação diante daquela demonstração de serventia (Jo. 13.8). Lavar os pés das visitas era uma atitude comum naqueles tempos, mas geralmente desempenhada pelos mais simples serviçais da casa. Por essa razão Pedro pediu ao Senhor que não apenas lavasse os pés, mas as mãos e a cabeça (Jo. 13.9). Jesus destacou que eles estavam limpos, exceto Judas, mas que todos precisavam daquela lição (Jo. 13.10,11). Após aquele ato de demonstração de humildade e serviço Jesus interpretou, para os seus discípulos, seu significado. Jesus revelou ser, de fato, Mestre e Senhor, no entanto, ao invés de buscar honrarias, quis mostrar a sua disposição para o serviço (Jo. 13.12) e deixar a instrução para que seus discípulos fizessem o mesmo (Jo. 13.13,14). Portanto, aquele não era um ato apenas para ser admirado, mas para ser imitado na prática cotidiana (Jo. 13.15,17), considerando que, no Reino de Deus, maior é o que serve mais (Jo. 13.16).

3. UMA IGREJA QUE SERVE
A Igreja primitiva de Jerusalém aprendeu a lição do Mestre Jesus. Aquela não era uma Igreja perfeita, compreendemos que na medida em que essa começou a crescer, os problemas também apareceram (At. 6.1). O exemplo daqueles cristãos é digno de imitação, pois esses “perseveravam na doutrina dos apóstolos”, isto é, tinham disposição para o aprendizado, viviam “na comunhão”, no “partir do pão” e nas “orações” (At. 2.42). Os primeiros crentes temiam ao Senhor e “os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum”. Essa atitude não se tratava de um comunismo moderno, mas de uma disposição voluntária para servir ao próximo, pois “vendiam sua propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade” (At. 2.44). Não que essa fosse uma realidade em todas as igrejas do primeiro século. Alguns estudiosos admitem que a pobreza dos irmãos de Jerusalém tenha resultado dessa generosidade “precipitada”. Mas essa não é uma interpretação apropriada do texto, pois Lucas, o escritor de Atos, aborda positivamente tal conduta. Evidentemente não podemos estipular essa entrega total dos bens como doutrina, já que não encontramos respaldo no contexto geral da Escritura, nem mesmo no próprio livro de Atos (At. 5.3). Contudo, o princípio de partilhar com os necessitados não pode ser descartado, pois o encontramos em várias passagens da Bíblia, que nos orientam a esse respeito: II Co. 8.9-15; 9.6-15; I Jo. 3.16-18. A Igreja que é cristã se preocupa com os necessitados, não fecha os olhos aqueles que padecem privações. A pregação do evangelho sempre tem prioridade, mas o ser humano precisa ser percebido em sua integralidade, isto é, espírito, alma e corpo (I Ts. 5.23).

CONCLUSÃO
O chamado do cristão se assemelha ao de Cristo, portanto, dever buscar servir, não sermos servidos. Esse é um desafio para o individualismo moderno, poucos são os que estão dispostos a abrirem mão da zona de conforto. Há até os que não querem qualquer envolvimento com as pessoas, principalmente os que sofrem, para que não sejam “contaminados” com o sofrimento dos outros. Paradoxalmente, o apóstolo Paulo orienta aos crentes a “chorarem com os que choram” (Rm. 12.15). Somos cristãos não para “parar de sofrer”, como propagam alguns, mas para sofrer com os que sofrem, somente assim viveremos o amor de Cristo, isso porque não existe amor sem sacrifício. Deus deu o exemplo maior de amor e sacrifício (Jo. 3.16; Rm. 5.8), assim devem agir todos aqueles que são servos genuínos (Jo. 12.26).
Elaborado por:
Pb. José Roberto A. Barbosa

BIBLIOGRAFIA
PEARLMAN, M. João: o evangelho do Filho de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.
ZUCK, R. B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

Fonte:

terça-feira, 2 de agosto de 2011

LIÇÃO 06 A EFICÁCIA DO TESTEMUNHO CRISTÃO

TEXTO ÁUREO: At. 1.8
LEITURA BÍBLICA: Mt. 5.13-16; Rm. 12.1,2

Objetivo: Mostrar aos alunos que não fomos chamados apenas para usufruir dos benefícios da salvação, mas também para testemunhar do Salvador a um mundo que jaz no Maligno.

INTRODUÇÃO
O mundo jaz no Maligno, por isso, resta a igreja a tarefa de testemunhar, em tal contexto, do evangelho de Cristo. Na aula de hoje atentaremos para a importância do testemunho cristão eficaz. A principio, ressaltaremos o caráter da igreja nesse particular, já que foi enviada por Jesus para tal. Em seguida, meditaremos sobre a igreja, enquanto sal da terra e luz do mundo, salgando e iluminado o mundo. Ao final, destacaremos que o amor é fundamento para o testemunho cristão eficaz.

1. TESTEMUNHAR, UMA TAREFA DA IGREJA
O verbo testemunhar, no grego, é martyreo que significa “confirmar, testificar de algo a partir da experiência”. Testemunho (martyria em grego) denota o ato de testificar ou do próprio conteúdo a partir de uma convicção (Jo. 3.11, 32; 5.31; I Jo. 5.9,10; II Jo. 12; Ap. 1.2). No Novo Testamento, o testemunho está relacionado a Deus e a Jesus (Mc. 13.9), no tocante à igreja, essa não pode se envergonhar de testemunhar de nosso Senhor (Mt. 24.14; At. 4.33; I Co. 1.6; 2.1; II Tm. 1.8). Isso porque Jesus é “o testemunho” (I Tm. 2.6), Ele é a Verdade (Jo. 14.6), o Único Mediador entre Deus e os homens (I Tm. 2.5), e em nenhum outro há salvação (At. 4.12), o próprio Pai confirma que o testemunho de Cristo é verdadeiro (Jo. 8.12-18). Assim como Jesus foi enviado do Pai para dar testemunho, Ele também envia a Sua igreja, a fim de que essa dê testemunho dEle (Jo. 20.21). Mas antes que os primeiros discípulos iniciassem o testemunho a Seu respeito, fazia-se necessário que esses permanecessem em Jerusalém, até que fossem revestidos do poder do alto (Lc. 24.49). Jesus lhes prometeu que eles receberiam poder, ao descer a virtude do Espírito Santo, a fim de que fossem testemunhas, em Jerusalém, Judéia e Samaria, e até os confins da terra (At. 1.8). Essa é a tarefa de Igreja, testemunhar da morte e ressurreição de Cristo, proclamando a realidade do pecado, conclamando as pessoas ao arrependimento (Lc. 24.47), a fim de que sejam retirados das trevas para a Sua maravilhosa luz (I Pe. 2.9). A obra missionária é tarefa exclusiva da igreja, essa não pode ficar circunscrita às quatro paredes, mas deve obedecer ao Senhor, fazendo discípulos em todas as nações (Mt. 28.19,20), levando o evangelho a toda criatura, quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado (Mc. 16.15).

2. A IGREJA, SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO
No contexto do Sermão do Monte, ou mais especificamente, do Reino de Deus, Jesus declara aos seus discípulos: “vós sois o sal da terra” (v. 13) e mais adiante “vós sois a luz do mundo” (v. 14). Como sal da terra, a igreja tem a missão de preservá-la da corrupção, isso acontece por meio do contato, não fomos chamados para vivermos longe da sociedade, mas para estar inserido nela, sem, no entanto, se deixar contaminar pelos seus valores invertidos (Jo. 17.15-17). A igreja deve ser sal, quando isso não acontece, ela se torna insípida, sem sabor, perde sua relevância. Ainda que o mundo não saiba, somente a Igreja pode temperá-la, através da Palavra de Deus, a Verdade (Cl. 4.6). Em Mc. 9.50 fica evidenciado que é a paz entre os crentes que restaura o sabor do sal que se tornou insípido. O sal que perde o seu sabor para nada presta senão para ser lançado fora e pisado pelos homens, transformado em asfalto. Muitas igrejas estão perdendo o sabor, ao invés de influenciarem o mundo, são totalmente influenciadas por ele. Essas igrejas não conseguem mais fazer a diferença entre o sagrado e o profano. Tais igrejas se envolveram tanto em politicagem que perderam a natureza profética; fizeram tantas concessões morais que não sabem mais o que é pecado; estão tão centradas no material que perderam a esperança no futuro. A Igreja também deva ser luz do mundo, mas somente poderá fazê-lo se refletir a Luz, que é o próprio Cristo (Jo. 8.12; 9.5). A Igreja deva agir em conformidade com os padrões do Senhor, a fim de que, conforme aponta Paulo, seja irrepreensível e sincera, no meio de uma geração corrompida e perversa, e resplandecer como luzeiro no mundo (Fp. 2.15). Jesus deu testemunho de João Batista, declarando que ele era uma lâmpada que ardia e iluminava (Jo. 5.35). Do mesmo modo, cada discípulo deve ser luz, por onde quer que ande, uma luz para que as pessoas vejam, em nós, o resplendor da glória de Cristo. O discípulo não pode ficar em baixo de um balde (alqueire), que era usado para medir alimentos, mas no velador, uma espécie de suporte para sustentar a lâmpada. Com essa afirmação o Senhor destaca a importância de ocupar os lugares adequados para dar testemunho. Quando o discípulo de Cristo ocupa os lugares apropriados para dar testemunho diante dos homens, e esses vêem as suas boas obras, glorificam ao Pai que está nos céus (v. 16).

3. A EFICÁCIA DO TESTEMUNHO CRISTÃO
Para dar testemunho eficaz, o cristão não pode se conformar com esse mundo, antes experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus (Rm. 12.1). O inconformismo é um das características principais dos verdadeiros discípulos do Senhor. Eles não se enquadram dentro dos paradigmas estabelecidos pela sociedade anticristã. O cristão sabe que foi chamado para ser santo, pois o Senhor diz repetidamente “Sede santos porque eu sou santo” (Lv. 11.45; I Pe. 1.15-16). Essa santidade nada tem a ver com uma fuga da realidade, ou mesmo da sociedade, mas de uma transformação, que começa pela mente, pelo modo de ver o mundo (Rm. 12.2). Dentre os modelos mundanos com os quais não podemos nos conformar destacamos: 1) pluralismo – a antiga declaração de que todos os caminhos levam a Roma não se coaduna com os princípios cristãos, pois declaramos, veementemente, que somente Jesus é o Caminho para o Pai, Ele é, portanto, singular, não é apenas um grande, mas o Único (I Tm. 2.5); 2) materialismo – esse não apenas nega a realidade espiritual, mas o próprio Deus, pois Deus é Espírito (Jo. 4.24). Não que a matéria seja ruim, muito pelo contrário, pois o próprio Deus se fez carne, mas não podemos pautar nossas vidas no materialismo, mas na simplicidade, generosidade e contentamento (Fp. 4.11; I Tm. 6.6); 3) relativismo – a ética moderna tende a negar os absolutos da verdade cristã, negando até mesmo a possibilidade da verdade (Is. 5.20), mas o cristão sabe que a vontade de Deus é soberana, mas que isso, é boa, perfeita e agradável, por isso, a obedece por amor (Lc. 6.46; Jo. 14.21); e o 4) narcisismo – o homem facilmente centra-se no “eu”, um dos sinais dos últimos tempos é que as pessoas se tornariam “amantes de si mesmas” (II Tm. 3.2), em resposta ao egocentrismo moderno, o cristão ama, não apenas em palavras, mas em ação, cujo expoente é Deus (Jo. 3.16; Rm. 5.8; I Jo 3.16).

CONCLUSÃO
O amor é o maior testemunho do cristão, nenhum testemunho é eficaz, a menos que seja feito em amor. Sem amor, diz Paulo aos coríntios, nada faz sentido (I Co. 13), a matemática de Deus é diferente, pois 1 + 1 + 1 +1 – 1 é igual a 0. Alguém pode até falar línguas, profetizar, conhecer mistérios, toda a ciência, mas se não tiver amor, de nada adianta. Jesus disse que seríamos conhecidos pelos frutos (Mt. 7.16), e um dos aspectos do fruto do Espírito é o amor (Gl. 5.22), por isso, como disse certo pensador cristão: “testemunhe, se preciso for use as palavras”.

Elaborado por:
Pb. José Roberto A. Barbosa


BIBLIOGRAFIA
LADD, G. E. O evangelho do Reino. São Paulo: Shedd Publicações, 2008.
STOTT, J. O discípulo radical. Viçosa: Ultimato, 2011.

Fonte: http://www.subsidioebd.blogspot.com/